A Associação Brasileira de Recursos Humanos do Rio de Janeiro (ABRH-RJ) completa 54 anos no dia 29 de março.
É até difícil fugir do clichê “parece que foi ontem”, quando um grupo de valorosos pioneiros fundou a Associação (na época como AGAPE), no já longínquo ano de 1966.
Ao longo dessas décadas, a ABRH-RJ vem acompanhando e contribuindo para a evolução da área de Recursos Humanos e com muitas histórias para contar. Entre elas, certamente a mais expressiva é ter construído a própria história, fortalecendo sua marca através da constante identificação dos novos cenários e de tudo que possa contribuir para que os gestores fiquem em sintonia com sua época e as organizações possam se adaptar e/ou se antecipar às transformações e à imprevisibilidade deste complexo mundo atual.
Para isso, foram muitos os desafios que precisou enfrentar ao longo desses anos. Certamente um dos maiores acontece neste mesmo mês de março de 2020, quando um vírus contagioso se infiltrou na humanidade criando uma pandemia até então sem precedentes trazendo, entre outras consequências, uma crise paralisante, radical alteração nos hábitos, mudança de comportamentos sociais e necessidade de reinventar novas formas de trabalho e convivência.
Com realismo, serenidade e firmeza, mais uma vez a ABRH-RJ vem buscando caminhos para conviver com as incertezas, com o inesperado e, embora a forte turbulência, tentando um novo equilíbrio que possibilite dar continuidade à sua missão.
Para isso tem procurado se unir ao esforço coletivo que ultrapassa suas fronteiras, consciente que neste momento é importante ampliar o perímetro de atuação do RH e privilegiar a informação.
Mais do que nunca – por ser uma situação totalmente nova, não só do ponto de vista da saúde, mas nas inevitáveis consequências financeiras, econômicas e sociais que virão – tornou-se necessário uma atuação inovadora e criativa, na qual as palavras de ordem são coletivo, união e solidariedade.
Por Myrna Silveira Brandão, diretora voluntária da ABRH-RJ.
Jornalista, Administradora, Socióloga, Crítica de cinema;
Pós-graduada em Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas;
Presidente do Centro de Pesquisadores do Cinema Brasileiro (CPCB);
Diretora da Associação Brasileira de Recursos Humanos – ABRH-RJ;
Autora dos Livros:
“Leve Seu Gerente ao Cinema” (2004) – Editora Qualitymark
“Luz, Câmera, Gestão – A Arte do Cinema na Arte de Gerir Pessoas” (2006) – Editora Qualitymark
“Leve seus Alunos ao Cinema” (2008) – Editora Qualitymark
“O Cinema na Gestão de Pessoas (2013) Editora Qualitymark
Assina a Coluna “Filmes para uma Reflexão Corporativa”, na Revista Gestão & Negócios;
Como Administradora, trabalhou durante vários anos na Petrobras, na área de Gestão de Pessoas, tendo sido responsável, entre outras, pelas áreas de Avaliação de Treinamento, de Tecnologia Educacional e Benefícios;
Palestrante no Congresso RHRIO – CONARH – ABTD – SEBRAE – Previ – ESPM – Capemisa – Congresso Leste Fluminense – Petrobras – ESARH – Banco do Brasil – Universidade Veiga de Almeida – Arquivo Nacional – Associação Portuguesa de Gestores, em Lisboa;
Como Jornalista, faz Coberturas de festivais de cinema internacionais e nacionais (Sundance, Berlim, Nova York, Roma, Europacine e outros);
Conselheira da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro (ACC-RJ);
Delegada da ACC-RJ nas Assembleias da FIPRESCI (Federação Internacional da Crítica Cinematográfica) desde 2001, em Saint Vincent (Piemonte), Viareggio, Taormina, Roma, Tunis e Bari;
Proponente e coordenadora da restauração dos filmes "Aviso aos Navegantes", "Tudo Azul", "Menino de Engenho", "O País de São Saruê", "O Homem que Virou Suco", "A Hora da Estrela" e "Rico ri à toa";
Editora dos sites: www.mccinema.com.br e www.cpcb.org.br.
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